terça-feira, 23 de julho de 2013

Teatro: Eri Johnson e Juliana Knust apresentam “Pequeno Dicionário Amoroso” em Aracaju

Rafael Zulu, Eri Jonhson, Juliana Knust e Camila Rodrigues em Pequeno Dicionário Amoroso (Foto: Divulgação)

Com Eri Johnson e Juliana Knust nos papeis principais, a peça “Pequeno Dicionário Amoroso” será apresentada no Teatro Tobias Barreto, no dia 4 de Agosto.  Com uma linguagem cômica, o espetáculo faz uma reflexão sobre o começo, o apogeu e o desmoronamento de um relacionamento amoroso de um casal.

Eri vive Gabriel, um quarentão que acredita que Luiza, Juliana Knust, seja a última chave para sua felicidade. A medida que o “fogo” da paixão vai se apagando, os defeitos do casal vêm à tona, e o casamento vira um total desconforto. Mesmo com este clima romântico e tenso, acredite, a gargalhada é garantida!

Além destes grandes atores, a peça tem direção do consagradíssimo Jorge Fernando e a participações da atriz Camila Rodrigues e do ator Rafael Zulu no elenco. Um ótimo programão!

Serviço:
Peça: Pequeno Dicionário Amoroso
Local: Teatro Tobias Barreto
Data: 04 de Agosto (Domingo)
Horário: 20h00
Ponto De Venda: Bilheteria do teatro
Valor: antecipado até o dia 09/08: R$60 (INTEIRA) e R$30 (MEIA), nos dias do espetáculo os valores vão ser R$80 (INTEIRA) e R$40 (MEIA)
Informações: (79) 3179-1490

sábado, 13 de julho de 2013

Livro infantil alemão sobre a homossexualidade

Estava pensando no que escreveria para estrear meu novo blog, mas não poderia ser qualquer assunto. Teria que ser algo que passe uma mensagem positiva para meu leitor e chamasse atenção ao mesmo tempo. Como não costumo expor minha opinião frequentemente, resolvi dar um grande exemplo sobre a homossexualidade e em seguida fazer uma critica sobre o assunto. 

O livro...


“Papa's Mitbewohner", que em português significa “Companheiro de quarto do papai”, é um grande exemplo mundial para a inclusão dos homossexuais na sociedade. Além de ajudar no combate ao preconceito e na falta de conhecimento sobre o assunto. A obra que é bastante conhecida pelas crianças da Alemanha, ensina a aceitação e tolerância aos gays. A tradução da postagem original foi feita em inglês, traduzida pelo blog Diariamente para o português.


No ano passado mamãe e papai se divorciaram. Papai agora vive com o seu amigo.

Papai e seu amigo Frank estão vivendo juntos. Eles trabalham juntos,


comem juntos, dormem juntos,

se barbeiam juntos e as vezes até brigam um com o outro.

Mas no fim sempre fazem as pazes. Frank também me ama.


Ele me conta piadas, assim como papai costuma fazer. Ele pega insetos para o meu projeto de ciência da escola.
Ele lê histórias para mim e me faz sanduíches,
… e me acalma quando tenho um pesadelo. Nos feriados,
fazemos diferentes coisas agradáveis ​​juntos. Vamos ao estádio,
no zoológico, na praia,
trabalhamos juntos no jardim e cantamos músicas ao anoitecer.
Minha mãe diz que Frank e meu pai são homossexuais. A princípio eu não entendi direito, mas ela me explicou.
Homossexualidade é apenas um outro tipo de amor, e amor é a única maneira de ter felicidade.
Papai e seu amigo são felizes juntos, e assim eu sou feliz também.

Credito:

Em Ilustração Inspiração / Por Janara Lopes


Opinião

Estava “navegando” pelo Facebook quando alguém “compartilhou” a postagem do blog Diariamente, nosso assunto anteriormente sobre o livro alemão que estimula a aceitação e a tolerância homossexual. Fiquei pensando no assunto, cheguei à conclusão de como seria prático se as pessoas levassem com simplicidade e naturalidade o assunto. Assim como passa no livro. Afinal, o que é novidade pra mim, pode ser comum em sua vida.
Analisando apenas a cultura que vivo, vejo apenas discursões sobre o casamento homossexual, a inclusão do homossexual na sociedade e, até, a  “Cura gay”, já descartada. Mas quero levantar algo que vai além do ato sexual: o AMOR! Por que amar vai além do sexo – Homem e Mulher. A gente ama acima de tudo, a vida, a Deus! Então, qualquer forma de amar verdadeiramente é positiva.
Cada dia que passa muitos heterossexuais e homossexuais decidem sair dos guetos e, juntos, descobrem o que têm em comum. Além de descobrir que podem ser amigos, em alguns despertam a bissexualidade. O que tem de prejudicial nesta relação? A intolerância com aqueles que não tiveram a mesma experiência e se declaram contra.   Do outro lado estão os heterossexuais que são inversos de alguma forma - religiosa ou não - a prática da homossexualidade e a inclusão destes na sociedade. Digo! Muito menos desfazer da crença das pessoas. Ninguém pode defender uma tese sem conhecer o assunto a fundo.
Em minha opinião, o assunto já deixou de ser social e passou a ser um espetáculo midiático e, ainda mais, um marketing político. Ambos os líderes, tendo Jean Wyllys e Marco Feliciano, estão se aproveitando da discursão pensando no futuro político. Vale ressaltar que virou moda se tornar “surfista” para pegar a mesma “onda”, se é que vocês me entendem. Não vou aprofundar este tema, por não ser meu propósito aqui. Mas não nego que a população brasileira ainda se corrompe facilmente após ouvir discursos repletos de preconceitos descarados e, lógico, velados, como é o de alguns que pregam a intolerância religiosa.
Defendo a permanência de cada um no seu quadrado. Ninguém tem o direito de ir contra a crença das pessoas, como também é justa a resignação pela forma de amar de alguns. Como existem varias religiões em varias culturas, há muitas formas de amor. E a palavra chave aí é respeito!
Acreditem, é comum gays querendo ser aceitos em igrejas onde a prática homossexual é tida como pecado. E isso é bem claro, gente!  Uma perguntinha: como eu sendo gay resolvo fazer parte de uma religião que não aceite minha forma de amar?! Confesso que não entendo estas pessoas. Avisados ou repreendidos, ainda se acham no direito de achar que foram vitimas de homofobia. Pode?! Gente, Jesus Cristo não deixou religiões! Cada um escolhe sua forma de chegar a Deus, e “as gays” escolhem justamente o caminho mais complicado? Isso é gostar de levar uma vida sadomasoquista.
Se o mundo fosse como eu sonho, os termos heterossexual, homossexual e bissexual, não existiriam por que o preconceito começa aí. No mais... Outra perguntinha tanto para os homossexuais e para os religiosos, quem ainda não ouviu ou leu: “Ame a teu próximo como a ti mesmo e não faça aos outros o que não quer que façam contigo". Preciso dizer mais alguma coisa?!